Tentando me codificar os fatores dominantes que influenciam a melhor forma de lidar com o mar agitado

Já que existem tantas formas de ondas, tantos tipos de barcos e tantos outros tipos de cascos (e claro, muitas classes de skippers), eu concluo que sair com nossa lancha em alto mar afinal não é uma tarefa tão fácil assim.

Um capitão competente deve, pelo menos até certo ponto, combinar conhecimento com um conjunto de habilidades (como observação, perspicácia, percepção, atenção e, claro, destreza) juntamente com a posse de uma embarcação em boas condições de navegação.

Certamente um mar agitado é um desafio para qualquer capitão, mas não podemos esquecer os perigos que estão por aí! Há duas coisas que devemos determinar primeiro ao lidar com ondas: o tipo de ondas e sua direção. E isso porque nosso objetivo primordial deve ser a posição adequada de nossa ilha em relação ao curso da onda.

Ou seja, o ângulo de navegação que escolheremos, que nos permitirá ter a viagem mais confortável e rápida. Quando as ondas são verticais e opostas ao nosso curso, observamos cuidadosamente sua altura e comprimento, ou seja, a distância entre as cristas das ondas. Tenhamos em mente que o fator mais decisivo que vai ditar como manejamos nossa lancha é o comprimento da onda em relação ao comprimento da nossa costa, e não tanto a altura das ondas. Oeste Marine lancha pequena barata

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